sábado, 21 de novembro de 2009

Jorge Ferreira ( 1961-2009 )

Acabei de, no meu quarto de hotel em Caracas, abrir a edição online do Jornal Público e de dar de caras com a notícia do falecimento de Jorge Ferreira (http://www.publico.pt/Política/morreu-jorge-ferreira-o-politico-frontal-e-generoso_1410817 ).

Advogado, professor, escritor de blogs, ex-dirigente associativo, ex-vice presidente da Juventude Centrista, ex-vice-presidente do CDS-PP, ex-líder parlamentar do CDS-PP, fundador do Partido Nova Democracia.

Talvez os mais novos não tenham bem presente quem foi este eterno homem de confiança de Manuel Monteiro ( ex-presidente do CDS-PP e fundador do PND ) mas para quem cresceu a ouvi-lo e a vê-lo este é, sem dúvida, um momento de tristeza pela perda de quem marcou os que o rodeavam pelo seu percurso político, pela sua forma de estar, pela sua inteligência , pela sua dedicação a causas e a pessoas.

Para os mais velhos que dele se lembram valerá sempre a pena recordar esta figura da política nacional. Para os mais novos que não sabem quem ele era seria bom pesquisar a vida e obra deste homem para retirar daí algumas lições de vida.

Para mim fica a certeza de que daqui a umas horas chegarei a um Portugal mais pobre pela ausência de um lutador invulgar.

Termino este post com os meus mais sentidos pêsames para os familiares e amigos pela perda do seu ente querido.

2 comentários:

Unknown sábado, 28 de novembro de 2009 às 21:24:00 GMT  

Um Homem invulgar sim! Passou pela minha vida como colega de faculdade e a sua natureza irrequieta e cheia de vida nunca esquecerei. Manteve, ao longo dos anos, o mesmo nível simples de saber estar. Relembro com tristeza profunda o jovem que tirava as vassouras às funcionárias do bar da católica para com elas dançar. Há pessoas que passam na nossa vida, ainda que de forma fugaz, para nos deixarem orgulhosos de os termos conhecido. Orgulho-me de te ter conhecido e não me perdoarei nunca ter-te dito que estavas velho quando te vi pela ultima vez.
Até sempre Jorge,

Ricardo Andrade segunda-feira, 30 de novembro de 2009 às 22:54:00 GMT  

Cara Elvira,
São momentos como os que descreve que nos marcam. São momentos desses que fazem com que a memória daqueles que nos são especiais nunca se apague.
Nunca se esqueça e, acima de tudo, nunca fique triste por não poder ter contacto mas sorria pelo contacto que já teve.

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