quarta-feira, 30 de junho de 2010

Grandes Músicas

terça-feira, 29 de junho de 2010

Pic-nic

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Doors IV

domingo, 27 de junho de 2010

Doors III

sábado, 26 de junho de 2010

Doors II

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Doors I

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Mariachi

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Angela Gheorghiu

terça-feira, 22 de junho de 2010

Marcha

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Portugalidade – A hora da mudança

Da releitura de «A Ideia de Europa» de George Steiner relembro o quinto axioma da obra, o sentido de um fim ou da decadência.
Da observação da acção do Estado no seu sentido lato, e sem catastrofismos bacocos, vislumbramos com dor na alma, por momentos o fim do nosso sistema. A gestão ruinosa do governo (como exemplo a criação de SCUT que agora os mesmo que as criam delas prescindem sem qualquer tipo de visão estratégica antes ou depois), as decisões judiciais patéticas (como o caso Braga Parques vs Sá Fernandes), as comissões parlamentares sucessivas que na maioria dos casos não conseguem atingir nenhum dos objectivos a que se propõem (como no caso PT TVI) mancham e de que maneira ou três pilares da República, ou a implosão de bancos e o receio de uma generalizada crise financeira são sinais evidentes de um princípio de fim.
Mantemos os outros axiomas de Steiner, a cultura de café, de diálogo, a memória e a identidade de um povo, a proximidade geográfica e a herança judaico-cristã, e de Atenas, no entanto estes de per si não nos salvam, e temos todos de agir em nome não de nós, nem dos nossos desejos, mas de um valor bem mais alto, a construção do Mundo para melhor tal como a conhecemos.
A urgência de demitir Sócrates não pode estar na sede de poder ou de lugares, na vingança mesquinha à sua arrogância, ou incompetência, mas sim na urgente necessidade MUDANÇA. Uma mudança real de paradigmas que construa de forma sustentada o novo rumo para Portugal.

A Mudança

Para além de um novo Governo e de um novo líder que precisamos de imediato, não como um Messias sebastianista mas com determinação e com base em pilares que enumero parcialmente;
O da globalização e da necessidade de continuar a educar e formar os nossos rebentos com base nessa premissa incontornável; A necessidade da afirmação da identidade nacional e dos valores nacionais. Reforço da cidadania, e após o fim do serviço militar obrigatório a criação imediata do serviço cívico obrigatório; O da procura do reforço permanente do mercado da língua portuguesa; O não esquecimento da cultura como negócio mas também como elemento de identidade nacional; O de que os privados fazem melhor que o público; O da poupança e de consumir preferencialmente o que é português de uma vez por todas; O da compreensão de que o Estado é essencial para regular e para executar toda a obra essencial não realizável por questões económicas ou estratégicas pelos privados, sendo liberais mas matando o ultra liberalismo; A necessidade de estabilidade e nas grandes medidas encontrar consensos alargados, a alternância deve existir na política de pormenor, não na de fundo; A necessidade de visão estratégica que se sobreponha definitivamente ao eleitoralismo populista; A percepção de que o desenvolvimento económico (que vise apenas o lucro) 100% racional gera desemprego e instabilidade profissional, pelo que devemos encontrar nesta matéria equilíbrios sem perder o Estado Social em nome da coesão e da necessidade de paz não deixando morrer os princípios sociais-democratas que constroem a Europa e o nosso País; O cumprimento de horários de trabalho exigindo produtividade, mas permitindo o descanso e a qualidade de vida, a maternidade e a paternidade presentes, a justa educação dos filhos para prepararmos melhor a nossa sociedade.
Na verdade estes são apenas alguns pilares, básicos eu diria, mas essenciais para que se inicie uma linha programática de desígnio nacional, extra partidária não supra partidária, pois a verdadeira política é feita nos partidos e isso deve ser motivo de orgulho e não de desconforto.
É hora de agir, sem dramatizar, é hora de recuperar um rumo, que nos una em torno de objectivos, que devolvam a Portugal o que nos tem faltado, confiança, coragem, conforto, identidade nacional.
Basta, eu não quero ser co-responsável pela queda em desgraça do meu país. É hora de mudar os paradigmas de referência, é hora de doutrinar e redigir um programa consistente e realista, de união nacional, pois chegou a hora de mudar Portugal.

Castanholas

domingo, 20 de junho de 2010

Roger Hodgson III

sábado, 19 de junho de 2010

Roger Hodgson II

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Roger Hodgson I

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Mais Bach

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Bach

terça-feira, 15 de junho de 2010

The Moody Blues - Nights In White Satin´67

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Procol Harum IV

domingo, 13 de junho de 2010

Procol Harum III

sábado, 12 de junho de 2010

Procol Harum II

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Procol Harum I

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cavaco exige "contrato de coesão" - Portugal - DN

Cavaco exige "contrato de coesão" - Portugal - DN

Bom de rever

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Pedro Passos Coelho e os jovens

Pedro Passos Coelho explica aos jovens "para que serve a política".

Dos anos 80

terça-feira, 8 de junho de 2010

Preocupante

Intemporal

segunda-feira, 7 de junho de 2010

É esta a vergonhosa herança Socialista

Boas vozes

domingo, 6 de junho de 2010

Grandes, grandes músicas





sábado, 5 de junho de 2010

Barclay James Harvest

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Desta vez até concordo com o que diz Marques Mendes

Marques Mendes arrasa Portas e Santana - Portugal - DN

Neil Young

quinta-feira, 3 de junho de 2010

PSD: Sem acordo com o Governo, Portugal estaria a caminhar para o abismo - Economia - PUBLICO.PT

PSD: Sem acordo com o Governo, Portugal estaria a caminhar para o abismo - Economia - PUBLICO.PT

Para quem nasceu antes de 1964

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Animação

terça-feira, 1 de junho de 2010

Parabéns Criançada

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