quinta-feira, 15 de abril de 2010
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1 comentários:
Estranja
Arrête Jean Pierre faz parte do registo de humor de qualquer urbano quando pretende ironizar gozando com aqueles que deram parte das suas vidas ao trabalho no estrangeiro com a intenção de obter melhores condições de vida, vulgo emigrantes. E todos os seus estrangeirismos são sucessivamente gozados, em algazarra e chacota.
Mas a verdade é que o português é fraco, não defende a sua língua e hoje quando me sento numa reunião com um executivo mas ou menos yuppie sinto que estou no estrangeiro…
(…)Não tenho Budget(…) estamos em outsurcing(…) unidade business 2 business (…) fizes-te o attach no mail?(…) isto só para começar o diálogo…
Mas também no calão se recorre à cena tão a ver… conheci um black «bacano», «tava» a dar um «granda» sound, bem «granda» party sim «tá» cool man.
Opps para usar uma onomatopeia da nossa língua, da nossa casa mãe, do meu português, que me parece cada vez mais distante e menos defendido por quem supostamente o deveria fazer, o «tuga». Com acordos mal feitos ainda me aguento agora com a generalização abusiva de línguas estrangeiras como um sem número neologismos que entram na moda, genericamente desnecessários e ainda por cima estúpidos e estupidificantes pois são usados por sistema e os próprios, muito modernos, já nem sabem que existe uma língua portuguesa com… com 200 a 300 mil palavras e que se considerarmos as formas verbais podemos chegar a 400 mil palavras.
NÃO CHEGA?
É preciso ir importar estrangeirismos para ser moderno… Estou farto de modernices bacocas pelo menos os Jean Pierre’s têm uma razão substantiva para usar os estrangeirismos ou as suas adaptações, os outros não passam de wanna be’s… Ah desculpem o estrangeirismo.
Cada dia que passa só me apetece mais voltar a ser meio punk…
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